Imagem: daylife
Por Elton ValenteTenho um carinho especial pela questão de Honduras, pobre e brava Honduras que defendi desde o princípio em alguns posts por aí: dois no Ciência Brasil – texto originalmente publicado no Geófagos; e quatro no Tateando Amarras. Minha defesa de Honduras e das Instituições Democráticas, contra o idiota do Zelaya – e contra os idiotas que o apoiaram – não me saiu barato, pode crer.
Mas, enfim, venceram as Instituições Democráticas e o bom senso. Os EUA retrocederam quando se deram conta da roubada em que estavam se metendo, apoiando o bolivarianismo de Chávez e seus asseclas, entre eles Celso Amorim, Lula e os ditadores de Cuba. Resolveram fazer o óbvio, reconhecer como legítimas as eleições em Honduras, botando um fim no impasse.
Ao Brasil, via Celso Amorim e Lula, restou aquele vergonhoso e delinquente papel que desempenhou no episódio. E, de brinde, ficou com o idiota do Manuel Zelaya nas mãos. Mas, enfim, el bigodón foi para a República Dominicana. Prometendo voltar.
E Porfírio Lobo Sosa tomou posse como novo Presidente de Honduras, conforme reza a Constituição daquele país, para o bem das instituições democráticas.
Eu, embora tenha pagado um preço por isso, fico com a satisfação de ter defendido com firmeza, sem relativismos, o Governo Constitucional de Honduras, que agora segue seu curso sem sobressaltos – é o que esperamos. Viva a Democracia.
O importante é que você fez uma escolha e comprometeu-se com ela, defendendo-a apesar de saber que não lhe sairia barato. De fato, só aumentou o valor da sua escolha, tornando-a mais preciosa!
ResponderExcluirMuitíssimo obrigado Sibele, pelas palavras elogiosas e por sua presença aqui!
ResponderExcluirmeu amigo
ResponderExcluirsempre bom lhe ver na ativa
vamos que vamos
abraço
Grande Locatelli,
ResponderExcluirObrigado pela atenção e por sua presença aqui!
Abraços fraternos.